Picadeiro da Informação

Friday, October 27, 2006

E sobre os coleguinhas?

É fato que a classe dos jornalistas talvez seja a mais desunida de todas as classes profissinais... Eu não entendo direito isso porque tenho grandes amigos jornalistas, porém, creio eu, deve ter relação com a vaidade exacerbada de algumas dessas pessoinhas... Considerações à parte, nos últimos anos que passei em redações e convivendo com jornalistas, além dos tipinhos metidos, me deparei também com toda uma vasta galeria de tipos humanos peculiares, por vezes engraçados, por vezes BEM difíceis de conviver... Quero destacar dois desses tipos:
O otimista forçado
É aquele jornalista que sabe-se lá porquê é super deslumbrado com a profissão e fica o dia inteiro repetindo: olha que legal essa pauta, olha que legal a entrevista que eu fiz, olha que legal o que esse entrevistado falou, olha que legal esse retorno de leitor ... quando não emenda coisas ainda piores: olha que legal o que eu fiz no final de semana ou olha que legal estou usando meias novas.... Não dá.
O porco
O porco se mostra em algumas variações. Eu, felizmente, nunca trabalhei com pessoas assim, mas conheço alguns cases: uma amiga trabalhou por quase um ano ao lado de um rapaz que tinha uma daquelas tossinhas chatas e freqüentas. Até ai, problema dele, não fosse o costume do moço de tossir sempre virado para o lado da minha amiga, sem pôr a mão na boca... arghh... E ela amargou um ano os perdigotos alheios
Outra coleguinha, por sua vez, volta e meia, tinha que fazer reuniões com um fulano que não parava de peidar – isso mesmo! -, o tempo todo... A pessoa em questão era viciada numas bolachinhas de chocolate e bem provavelmente por isso não tinha controle sobre os gases... E essa minha coleguinha, só para se vingar, espalhava para todo mundo do trabalho: "pode contar com o fulano porque fulano dá um GÁS no trabalho".
Conte você também sua experiência com um tipo bizarro como colega de trabalho.

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