Era uma vez...
... Uma empresa de comunicação que, assim como a maioria, não pagava os direitos dos funcionários como deveria. Ainda bem que isso faz parte do passado, né?
Um dia, sabe se Deus porque milagre, o Minitério do Trabalho resolveu baixar na redação para verificar umas denúncias de trabalho escravo _oops, quero dizer, de trabalho sem registro em carteira. O famoso frila fixo. Tempo muito remoto. Hoje isso é coisa do passado, claro.
Quando os fiscais chegaram, os funcionários fantasmas às avessas_que, ao contrário dos públicos, trabalham mais não recebem_ tiveram de sair correndo. Era bolsas jogadas embaixo de cadeiras, computadores sendo desligados com pressa e frilas todos confinados na lanchonete da cobertura.
Ainda bem que essa fase passou e hoje a mesma empresa paga horas-extras, folgas e férias para todos.
Um dia, sabe se Deus porque milagre, o Minitério do Trabalho resolveu baixar na redação para verificar umas denúncias de trabalho escravo _oops, quero dizer, de trabalho sem registro em carteira. O famoso frila fixo. Tempo muito remoto. Hoje isso é coisa do passado, claro.
Quando os fiscais chegaram, os funcionários fantasmas às avessas_que, ao contrário dos públicos, trabalham mais não recebem_ tiveram de sair correndo. Era bolsas jogadas embaixo de cadeiras, computadores sendo desligados com pressa e frilas todos confinados na lanchonete da cobertura.
Ainda bem que essa fase passou e hoje a mesma empresa paga horas-extras, folgas e férias para todos.
2 Comments:
Tem outro circo pegando fogo. Bem que esses caras poderiam pintar por lá.
By Contorcionista, at 9:05 PM
Essa parte da tal empresa pagar hora-extra é tipo conto de fadas? Acho que está mais para piada. Conta a do portuga agora, vai!
By Denise Sammarone, at 7:13 PM
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